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Loteamento: uma alternativa para organizar as cidades

16 de fevereiro de 2018 | Por cemara

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O desenvolvimento de loteamentos pode proporcionar uma série de benefícios para um bairro.  Na prática, empresas que atuam no desenvolvimento destes empreendimentos, como é o caso da Cemara, compram grandes terrenos que são divididos em lotes e depois vendidos para pessoas físicas ou empresas construírem suas casas ou empresas.

Mas antes dos compradores dos lotes iniciarem as obras no espaço, preparamos itens de infraestrutura, como água tratada, rede de energia elétrica, rede de drenagem de águas pluviais, rede coletora de esgoto, iluminação pública, asfalto, guias, sarjetas e arborização de vias. Na prática, desenvolvemos bairros.

As benfeitorias, entretanto, não são limitadas aos moradores do empreendimento.  Todos que residem nas redondezas são positivamente afetados, de alguma forma. A urbanização torna a região mais segura para a população local, até pela iluminação e a própria organização do espaço.

Além disso, com a chegada de novos moradores, a economia é estimulada. Em um de nossos empreendimentos localizado em Piracicaba, por exemplo, a estimativa é que 650 novas famílias passem a ocupar a região. É mais gente consumindo e mais oportunidades para comerciantes e empreendedores locais.

Outros aspectos relevantes são as praças urbanizadas e os espaços de integração que compõem a maior parte dos loteamentos, principalmente os abertos –  aqueles que podem ser acessados livremente por todas as pessoas.  Muitas regiões, inclusive, carecem de áreas de lazer, e os moradores enxergam na chegada de loteamentos uma oportunidade para fazer atividades físicas e ter um espaço, perto de casa, para curtir com a família.

Por fim, mesmo que o nosso foco seja o comprador em busca de um terreno para construção da casa própria, sabemos do nosso importante papel no desenvolvimento das cidades e na melhoria da qualidade de vida das pessoas, diretrizes que passaram a fazer parte da essência de nossa empresa.

Fonte: Jornal Gazeta de Rio Preto



Dicas da Cemara para o mês das crianças

9 de outubro de 2017 | Por cemara

 

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Para fugir do tédio, fazer a alegria da criançada e aproveitar ao máximo o mês de outubro, destacamos algumas atrações imperdíveis nas cidades em que a Cemara está presente.

Confira, programe-se e divirta-se pra valer com toda a sua família!

PIRACICABA

  • Engenho Central

Salão de Humor – Encerra no dia 12/10

  •  Teatro Erotides de Campos

12/10, 15h – Vem dançar com a Nina

13/10, 15h – Fonzera

  •  Shopping Piracicaba

– Parque Emoji – O filme

Até 31/10.
Cine Araújo

Filmes em cartaz:

Pica-pau, o filme

My Little Pony: o filme

As aventuras do Capitão Cueca

Condorito, la película

Lego Ninjago – O filme

Thor 3 – Ragnarok

Missão Cegonha

 

  • SESC

Sempre Criança

Programação infantil com oficinas, peças de teatro, filmes, shows, contação de estórias, além da exposição ‘Arte à primeira vista’ durante todo o mês de outubro.

 

  • Rua do Porto

Passeio de trenzinho Maria Fumaça

Passeio de barco pelo Rio Piracicaba

Parquinho e passeio de pedalinho

 

  • 2ª Flipira – Festa Literária de Piracicaba

27 a 29/10

Casarão do Turismo

 

 

HORTOLÂNDIA

  • Centro Cultural Casa de Joana

12/10, às 16h – O Grande Mergulho

 

  • Shopping Hortolândia

– Era uma vez

12/10

16h e 18h: A Branca de Neve e os 7 anões – Contação de estória

15h e 17h – Oficina de Maçã do amor

 

14/10

16h e 18h: João e Maria – Contação de estória

15h e 17h – Oficina de Cupcake

 

15/10

16h e 18h: Pinóquio – Contação de estória

15h e 17h – Oficina de Fantoche

 

– Cinema

Filmes em cartaz:

Pica-pau, o filme

My Little Pony: o filme

Lego Ninjago: o filme

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

 

  • Riopreto Shopping

– Festival Infantil – O teatro vai ao Shopping

10/10, às 16h – Poesia para a Palhaça

11/10, às 16h – O Pequeno Príncipe

12/10, às 16h – A Mochila Amarela

Festival Gourmet Kids

Até 14/10

 

Experiências gastronômicas para crianças com oficinas fáceis, deliciosas e gratuitas. Nove dias e mais de 40 oficinas ministradas por chefs, confeiteiros profissionais e influencers digitais.

+ Informações no link: https://goo.gl/jBuFW5

 

  • Iguatemi Rio Preto

– Domingo é dia de teatro

15/10, às 16h – Shrek: O roubo do bolo

22/10, às 16h – A lenda de Scrooge

29/10, às 16h – Gostosuras ou Travessuras

– Playground Trampolim Parque

Funciona até 15/10.

Com 100 m², o parque possui camas elásticas de 5 metros de comprimento, cesta de basquete com espumas, safári da diversão, espaço para escalar e jogar bola queimada.

– Oficina de Minecraft

De 10 a 14/10. Turmas das 14h às 19h.

 

  • Cidade da Criança

Natureza e diversão com mais de 230 brinquedos. Funciona de terça a domingo, de 9h às 17h.

 

  • SESC

Dia das Crianças 

Programação infantil com sarau, brincadeiras, yoga, contação de estórias, teatro, música e circo durante todo o mês de outubro.

 

 

AMERICANA

  • Zoo Americana

12/10

09h30 – Lobo Túlio e as três porquinhas

10h30 – Coral infantil Villa Lobos

11h – O palhaço sou eu

 

  • Teatro Paulo Autran

22/10, às 16h – Doutora Brinquedo

 

  • Biblioteca Municipal

Cine Biblioteca

11/10, às 14 – O poderoso chefinho

 

  • Flamengo Futebol Clube

– Festa à fantasia Teen:11/10, a partir de 20h

– Dia das Crianças: 12/10, das 10h às 17h

 

SANTA BÁRBARA D´OESTE

  • Tivoli Shopping

– Cinema

Filmes em cartaz:

Pica-pau: o filme

My Little Pony: o filme

Lego Ninjago: o filme

Thor 3 – Ragnarok

 

  • Teatro Municipal Manoel Lyra

11/10, às 19 horas – Peter Pan e Wendy

27/10, às 20 horas – High School – O Musical

28/10, às 19h30 – Concerto de Primavera com a Orquestra Filarmônica Paulo Bellan

 

  • VIC Center

– Cinema

Filmes em cartaz:

Pica-pau, o filme

Lego Ninjago : o filme

Thor 3 – Ragnarok

 

Aproveite! 



Livro amplia estudo sobre a moda de viola

17 de novembro de 2015 | Por admin

Graziela Delalibera

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Vieira, da dupla Vieira e Vierinha, certa vez contou ao pesquisador e escritor Romildo Sant’Anna que era comum as irmãs Mary e Marilene, ainda bem jovens, voltarem dormindo no banco de trás de um Fusca, depois de apresentações pelo sertão paulista, em praças, circos, quermesses, carrocerias de caminhões ou terreirões de fazendas. Hoje, com mais de 50 anos de carreira, Mary e Marilene, as Irmãs Galvão, ou, simplesmente, As Galvão, são homenageadas por Sant’Anna em um dos cinco novos capítulos acrescentados à terceira edição de seu livro “A Moda é Viola – Ensaio do Cantar Caipira”, lançada hoje, às 20h30, na Câmara Municipal.

A obra conta a história da música caipira brasileira e de seu principal representante, a viola, desde suas origens, no século 12 – remontando períodos anteriores ao descobrimento do Brasil – aos dias atuais e, pela primeira vez, joga luz sobre a presença feminina. “O que As Galvão fizeram foi algo absolutamente de vanguarda na época. Não era a praia feminina sair por aí cantando na companhia de homens, isso há 50, 60 anos. Trato dessa questão mais como uma homenagem, porque a voz continua masculina, porque o repertório delas é um repertório em que o ‘eu’ que fala é um ‘eu’ masculino, mas a presença é feminina.

Isso desbravando todas as dificuldades que havia na época, de sair por aí duas moças, vestindo essa camisa da moda caipira, da moda de viola. É algo revolucionário na expressão artística e cultural brasileira do século 20, principalmente da música rural, ambiente que é muito mais conservador”, fala o autor. A presença da cantora e folclorista Inezita Barroso, que apresentou o programa “Viola, minha viola”, a segunda maior audiência da TV Cultura, durante 35 anos, também é citada por Sant’Anna na obra. “Era uma mulher de posses, com uma formação universitária, e a casa dela um reduto de poetas e intelectuais na década de 1950”, pontua.

Ampliada em mais de 100 páginas, a terceira edição de “A Moda é Viola” traz na capa e contracapa ilustrações do artista plástico Jocelino Soares, que retrata uma violeira em um ambiente rural, criação a pedido de Sant’Anna. O prefácio é assinado pelo cineasta Reinaldo Volpato, amigo do autor, que dirigiu o documentário de longa-metragem “A Moda é Viola”, baseado na obra, lançado em 2013. Sant’Anna, que atua como narrador no filme e gravou várias entrevistas com Volpato para a produção, revela que algumas análises presentes no documentário foram retrabalhadas nesta publicação. A primeira edição do livro foi lançada em 2000, no programa “Viola, minha viola”, quando comemoravam-se os 500 anos do Brasil.

Em um extenso trabalho de pesquisa, Sant’Anna buscou cerca de 700 músicas e as transcreveu no primeiro lançamento. A segunda edição, ampliada, foi publicada em 2009. O livro tem como base sua tese de livre-docência, e é referência bibliográfica para trabalhos acadêmicos nas áreas de literatura luso-brasileira e hispânica, música popular e artes em geral. O Google Acadêmico, que rastreia trabalhos a partir de 2011, registra mais de 50 referências.

Sant’Anna conta que nunca parou de aprofundar-se na pesquisa e que, nesta terceira edição, amplia alguns capítulos e traz dez músicas a mais que na anterior. Outra novidade é um capítulo dedicado ao sertanejo universitário. “Quando fiz a primeira edição não havia sertanejo universitário. Tenho um olhar crítico sobre essa coisa que é muito arrebatadora de multidões, embora não tenha nada a ver com a música caipira, ainda que use o nome de caipira, está ligado a eventos próximos”, diz ele, que já trabalha numa quarta edição.

Serviço

“A Moda é Viola – Ensaio do Cantar Caipira”, de Romildo Sant’Anna, terceira edição ampliada. 552 páginas. Lançamento hoje, às 20h30, na Câmara de Rio Preto

Fonte: Diário da Região



Funfarme promove o Troca Troca de Livros

30 de outubro de 2015 | Por admin

Harlen Félix

A Fundação Faculdade Regional de Medicina de Rio Preto (Funfarme) lança nesta quinta-feira, 29, Dia Nacional do Livro, o projeto Troca Troca de Livros, que será realizado duas vezes por ano.

A primeira edição acontece nesta quinta e sexta-feira (29 e 30) e na próxima terça e quarta-feira (3 e 4), das 9h às 15h, no saguão da emergência do Hospital de Base. A comunidade está convidada para comparecer ao hospital e trocar livros e revistas. O HB montará uma bancada com 400 livros do acervo de sua biblioteca para serem trocados.

São obras com mais de um exemplar no acervo ou que não são muito requisitadas pelos usuários da biblioteca. Com o projeto, a Funfarme pretende estimular a doação de livros e revistas por funcionários e comunidade, ampliando o acerto da biblioteca do HB, e promover a troca de livros como forma de estímulo à leitura.

A ideia é que o Troca Troca seja feito em duas datas comemorativas: além do Dia Nacional do Livro, no HB, o Dia Nacional do Livro Infantil (18 de abril), no Hospital da Criança.

Fonte: Diário da Região



Artista inaugura exposição com objetos descartados

17 de setembro de 2015 | Por admin

Graziela Delalibera

“Minha mãe dizia que nada se perde”, diz a artista. Exposição leva o nome de “Les Objets

A artista plástica Eliara Bevilacqua sempre teve o costume de repaginar e dar cara nova a peças antigas ou consideradas sem utilidade – seja com pintura, aplicação de espelhos, pequenos reparos. Prova disso é que, em cada canto de sua casa, é possível encontrar móveis cheios de história que ganharam roupagem diferente, e também função, depois de passarem pelas mãos de Eliara.

Ano passado, a relação da artista com esses objetos comuns do nosso cotidiano passou a ganhar novos sentidos. Tudo começou quando ela estampou guarda-chuvas com imagens de suas criações em tela, para participar da instalação “Chovendo Arte”, em São Paulo. Depois dos guarda-chuvas, Eliara usou as mesmas técnicas e cores de seus trabalhos em tela para customizar uma escultura em fibra de vidro em formato de cachorro, obra levada para uma mostra coletiva em Nashville, nos Estados Unidos.

O trabalho com novos suportes teve continuidade e, em dezembro de 2014, Eliara fez uma exposição marcada pela diversidade de plataformas criativas. Além de aquarelas e de suas reconhecidas obras em técnicas mistas sobre impressões fotográficas, ela expôs guarda-chuvas e cachorros de gesso customizados por sua arte. Agora, a artista apresenta o que considera um desafio em sua trajetória artística: uma exposição exclusivamente de objetos, transformados em obras de arte por meio de sua intervenção poética.

A partir de amanhã, Eliara compartilha esses trabalhos na exposição “Les Objets”, instalada na entrada principal do Riopreto Shopping. Estarão expostas aproximadamente 50 peças, entre cadeiras, espelhos, mesa, banqueta, mala, almofadas, cachorros e santas de gesso customizadas em tamanhos diversos. Os guarda-chuvas irão compor uma instalação dentro do espaço da exposição. Haverá vernissage na terça-feira, às 19h30.

“O trabalho com o objeto incorpora seu estilo, sua maneira de pintar, mas, como o suporte é outro e a proposta é outra, você vai adaptar sua maneira habitual de trabalhar, usando novos materiais e novas técnicas. Esse desafio é interessante, porque você sai da sua zona de conforto e se aventura. As pessoas podem não gostar, mas esse risco é saudável, é necessário”, diz a artista plástica.

Um dos nomes mais ativos da cena atual das artes plásticas rio-pretenses, Eliara afirma que, para a exposição, a ideia foi trabalhar com objetos descartados ou que perderam sua utilidade, e trazer-lhes beleza por meio da arte, além de devolvê-los ao uso. Antes de virar obra de arte, algumas das peças expostas foram “resgatadas” de caçambas, outras foram verdadeiros “achados” de Eliara em lojas de usados.

Também há relíquias de família, como uma mesa de madeira usada na infância do filho de Eliara, Eduardo, hoje com 24 anos. “Gosto desse negócio de reutilizar, fui criada assim. Minha mãe dizia que nada se perde”, conta. Artista premiada, com participação em várias exposições, entre nacionais e internacionais, e salões de artes, Eliara constrói seu repertório artístico a partir de poéticas relacionadas à natureza, memórias, vivências e, mais recentemente, à figura humana emotivamente inserida pela inquietação constante.

Neste ano, ela participou de uma feira em Toronto, no Canadá, a “Love Art Fair”, entre outros eventos, como a exposição coletiva “É Arte”, em Piracicaba, no Centro Cultural Martha Watts, com curadoria de Carlos Augusto de Almeida, agora em cartaz em São Paulo, na Biblioteca Prefeito Prestes Maia. No Canadá, Eliara integrou um grupo de 10 artistas brasileiros levados pelo Sciacco Studio, de São Paulo.

Serviço

Exposição “Les Objets”, da artista Eliara Bevilacqua, no Riopreto Shopping, de amanhã até o dia 20. Visitação gratuita

Fonte: Diário da Região



A região de Rio Preto abriga pelo menos 30 museus, com vasta gama de opções

22 de julho de 2015 | Por admin

Raul Marques

Os museus oferecem a rara oportunidade de unir passeio, cultura e conhecimento. Para visitar um lugar assim, nem é preciso viajar para São Paulo, a Meca brasileira das artes. A região de Rio Preto abriga pelo menos 30 unidades, com vasta gama de opções. No Noroeste paulista, é possível conhecer, a partir do acervo disponibilizado, mais sobre questões intimamente ligadas à cultura local, como vida rural, trabalho do peão boiadeiro, folclore e história de fundação e desenvolvimento das principais cidades. Mas não é só isso.

Nas cercanias, há instituições que rememoram a Revolução Constitucionalista de 32, a indústria automobilística, guerras, conflitos mundiais, carnavais do Rio e São Paulo e imagem e som. O que não faltam são possibilidades, que podem preencher de forma especial a rotina de estudantes que estão em férias. Para ajudá-lo a conhecer os museus regionais, o Diário preparou uma lista com dez sugestões. Detalhe: metade das instituições começou sua atuação durante os últimos cinco anos. Tem muita novidade no setor. A maioria é de graça.

Em Santa Fé do Sul, por exemplo, foi aberto recentemente o Museu da Imagem e do Som – MIS. Aparelhos telefônicos, máquinas fotográficas do século passado, vitrolas e televisores são algumas das atrações oferecidas. Já em Uchoa, existe um museu voltado ao Carnaval. É possível conhecer adereços, fantasias e objetos usados por escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo, como Mangueira, Salgueiro, Imperatriz Leopoldinense e Rosas de Ouro.

Dos tradicionais, destaque para o Museu Histórico e Folclórico do Peão Boiadeiro, em Barretos. O lugar guarda dezenas de ‘tralhas’ usadas por peões durante o trabalho, uma viola de Tião Carreiro e a história do rodeio no Brasil. Os museus conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, muitos conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural. Pisar em um museu é uma forma de viajar para o passado, entender o presente e especular o futuro.

SAIBA MAIS SOBRE ALGUNS MUSEUS DA REGIÃO:

Carros antigos, guerras e grandes conflitos

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:: Nome – Museu Eduardo André Matarazzo
:: Endereço – Rua Almeida Prado, s/n, Centro
:: Cidade – Bebedouro
:: Atrações – Peças de guerra, como um tanque usado na Primeira Guerra Mundial, 90 veículos de passeio, helicóptero e 18 aviões de grande porte
:: Por que conhecer? – É uma viagem na história das indústrias automobilísticas e de guerra
:: História – Foi criado em 1969 por Eduardo André Matarazzo, um dos precursores do antigomobilismo no Brasil
:: Preço – R$ 5 (estudante e idoso pagam R$ 2,50)
:: Quando – Quarta a domingo, das 9h às 17h
:: Tel. – (17) 3342-2255

Peão boiadeiro

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:: Nome – Museu Histórico e Folclórico do Peão Boiadeiro
:: Endereço – Rodovia Brigadeiro Faria Lima, 428
:: Cidade – Barretos
:: Atrações – ‘Tralhas’ usadas por peões, fotos, viola de Tião Carreiro e imagem de Nossa Senhora Aparecida abençoada pelo papa Bento 16, além do mausoléu do Boi Bandido
:: Por que conhecer? – Para saber sobre como era a vida dos peões que tocavam boiadas pelo Brasil, além da história da tradicional festa do Peão de Barretos e do próprio rodeio
:: História – Inaugurado em outubro de 2005, o museu é visitado o ano inteiro por apaixonados pela cultura caipira
:: Preço – De graça
:: Quando – Terça a domingo, das 9h às 18h
:: Tel. – (17) 3321-0000

Revolução de 32

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:: Nome – Museu Constitucionalista Tenente Antônio dos Santos Galante
:: Endereço – Avenida dos Estudantes, 1980, Boa Vista
:: Cidade – Rio Preto
:: Atrações – Armas, objetos usados durante a campanha, documentos históricos e uma réplica de fardamento
:: Por que conhecer? – É a chance de saber mais detalhes de uma das passagens mais marcantes da história do Estado de São Paulo e também do Brasil
:: História – O museu foi inaugurado em maio de 2013 para homenagear a memória dos combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. Tem mais de 400 itens
:: Preço – De graça
:: Quando – Segunda a sexta, das 9h às 18h
:: Tel. – (17) 3231-7771

Arqueologia

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:: Nome – Museu Água Vermelha
:: Endereço – Avenida Bandeirantes, 2.090, bairro Faria 1
:: Cidade – Ouroeste
:: Atrações – Fósseis, cerâmica, ossada humana e cabanas que pertenceram a povos indígenas da região
:: Por que conhecer? – Tem 12,5 mil peças, entre as quais algumas com nove mil anos
:: História – Foi criado em 11 de julho de 2001. Há peças dos períodos précoloniais líticos
:: Preço – De graça
:: Quando – Terça a sexta, das 9h às 13h, e domingo, das 13h às 18h
:: Tel. – (17) 3843-1481

Modo de vida regional

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:: Nome – Museu Municipal Jezualdo D’Oliveira
:: Endereço – Rua Rui Barbosa, 2.170, Centro
:: Cidade – Mirassol
:: Atrações – Animais taxidermizados, fotografias, equipamentos rurais e documentos
:: Por que conhecer? – Os sete mil itens oferecem viagem na história do modo de vida regional a partir do século 19
:: História – Foi criado em 1945 por Jezualdo D’Oliveira, que era funcionário público. Neste ano, comemora-se o centenário de nascimento do patrono e 70 anos de criação do museu
:: Preço – De graça
:: Quando – Segunda a sexta, das 8h às 17h.Sábado, das 9h às 12h
:: Tel. – (17) 3242-6244

Folclore, folia de reis e mitos brasileiros

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:: Nome – Museu da História e Folclore Maria Olímpia
:: Endereço – Rua David de Oliveira, 420, Centro
:: Cidade – Olímpia
:: Atrações – Indumentárias de folia de reis, instrumentos musicais, peças de barro, bambu, madeira, couro, ágata, toalhas com abrolhos, trançados em palha e crochê, pinturas e objetos representativos dos mitos brasileiros
:: Por que conhecer? – Para saber mais sobre importante parte da cultura brasileira: o folclore
:: História – Criado em agosto de 1973, tem dez mil peças
:: Preço – De graça
:: Quando – Terça a sexta, das 9h às 17h. Sábado e domingo, das 10h às 14h
:: Tel. – (17) 3281-6436

História do carnaval

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:: Nome – Museu do Carnaval
:: Endereço – Rua Antônio Palmieri, 2, São Miguel
:: Cidade – Uchoa
:: Atrações – Fantasias, peças usadas para enfeitar carros alegóricos e objetos que remetem ao carnaval
:: Por que conhecer? – Para ter contato com objetos utilizados por escolas de samba do Rio e São Paulo, como Mangueira, Salgueiro, Imperatriz Leopoldinense e Rosas de Ouro
:: História – Foi criado em 2013 pelo farmacêutico Carolino Camillo Neto. Tem dois mil itens no acervo
:: Preço – A combinar (instituição carente, por exemplo, não paga)
:: Quando – Segunda a sexta, das 7h30 às 11h e das 13h às 17h
:: Tel. – (17) 3101-1150

Imagem e som

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:: Nome – Museu da Imagem e do Som “MIS”
:: Endereço – Avenida Paulo Nunes da Silva, s/n, Centro
:: Cidade – Santa Fé do Sul
:: Atrações – Aparelhos telefônicos, máquinas fotográficas do século passado, monóculos, vitrolas, televisores, rádios, violino raríssimo do ano de 1925 que pertenceu a frei Canuto, de Aparecida do Taboado (MS)
:: Por que conhecer? – O MIS oferece a oportunidade de conhecer aparelhos que revolucionaram a comunicação no século 20
:: História – O museu, que tem 410 metros quadrados, foi inaugurado no ano passado
:: Preço – De graça
:: Quando – Segunda a sábado, das 9h às 17h. Domingo, das 9h às 14h
:: Tel. – (17) 3631-1422

Cultura rural

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:: Nome – Museu da Roça
:: Endereço – Rua Santa Cruz, 1.374, Centro
:: Cidade – Tabapuã
:: Atrações – Carroça, carro de boi, utensílios domésticos com 90 anos, representação de curral e artesanato
:: Por que conhecer? – O lugar proporciona a oportunidade de conhecer como é a vida no campo
:: História – O museu da Roça ‘Mário Tertuliano Jardim Ornellas’, professor e produtor rural da região, foi criado em 2010. Seu acervo tem dois mil itens
:: Preço – De graça
:: Quando – Segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h
:: Tel. – (17) 3562-0706

Pintura, escultura e instalação

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:: Nome – Pinacoteca Municipal João Nasser
:: Endereço – Praça da Independência, 92, Higienópolis
:: Cidade – Catanduva
:: Atrações – Exposições de fotos antigas da cidade e de obras de arte, como pinturas, esculturas e instalações. Sempre são realizadas exposições
:: Por que conhecer? – Além das obras de artistas de todo o Estado, o museu fica em um prédio construído no início do século 20, inspirado nos castelos medievais
:: História – Construído entre 1919 e 1925, a casa foi moradia da família Nasser até a década de 80, quando se mudou. Em 2007, o prédio foi tombado pelo Condephact e comprado pela Prefeitura, que instalou a Pinacoteca no ano de 2012
:: Preço – De graça
:: Quando – Segunda a sexta, das 8h às 17h
:: Tel. – (17) 3522-4815

Fonte: Diário da Região



‘Uma questão de sobrevivência’

9 de julho de 2015 | Por admin

O Caderno de Imóveis da edição do último domingo, 28 de junho, do jornal “O Estado de S. Paulo”, publicou com destaque, em alto de página, um artigo em que o presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Secovi-SP, Caio Portugal, analisa o atual momento para os loteamentos no País. Aos domingos, o “Estadão” tem tiragem superior a 350 mil exemplares. O “AELO Online” reproduz aqui o texto de Caio, que tem o título de “Uma questão de sobrevivência”:

Os loteamentos continuam a ter boa receptividade dos consumidores, basicamente, por dois fatores: os lotes urbanizados não são financiados pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação) e acabam sendo comercializados diretamente pelos incorporadores de lotes. Esse diferencial, se é que podemos chamar assim, permite aos compradores uma menor influência da restrição de crédito e da elevação das taxas juros.

Mesmo em meio à crise macroeconômica do País e da queda da confiança por causa da inflação e do baixo crescimento, a demanda por lotes urbanizados permanece aquecida. Além disso, a melhoria na qualidade dos projetos tem atraído os olhares de consumidores atentos às boas oportunidades de mercado.

Por não depender de crédito imobiliário, o mercado de loteamentos, abertos ou com controle de acesso, difere-se do segmento de incorporação de unidades construídas. Esse descolamento entre ambos faz com que haja diferenças consideráveis em volume de lançamentos.

Outra peculiaridade do setor de loteamentos é o seu longo ciclo de produção. Pode-se chegar a 24 meses para aprovar um projeto – obtenção de licenças ambientais, aprovações municipais e registro de imóveis. Portanto, o segmento sofre menor influência da volatilidade dos dados macroeconômicos, sejam eles extremamente favoráveis ou negativos. Além disso, o lote urbanizado é visto como reserva de valor e atrai investidores, além daqueles que compram para construir a casa própria.

O lote urbanizado é um bom investimento por vários motivos. Os encargos desse ativo, por exemplo, não geram ônus muito elevados, pois normalmente resumem-se em IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e, eventualmente, em taxas associativas, quando for loteamento com controle de acesso. E na medida em que os lotes são edificados, a lei de oferta e procura faz com que os preços evoluam, em alguns casos, de maneira superior a outras aplicações financeiras. Contudo, ao aplicar em lote como ativo financeiro deve-se ter atenção à sua liquidez, pois, como qualquer outro tipo de imóvel, a venda não é imediata e depende do comportamento do mercado local, além do humor da economia interna do País.

De qualquer forma, é importante o consumidor conhecer bem o mercado, a idoneidade das empresas que estão desenvolvendo os empreendimentos, e se as cidades onde estão os lotes têm economia diversificada e bom crescimento.

Ressalto, porém, que esse panorama traçado até agora não significa que o setor não enfrente nenhum entrave. Os loteadores têm de cumprir marcos regulatórios complexos, suportar a interferência de órgãos municipais e estaduais e, quase sempre, assumir responsabilidades do poder público, como suprir a falta de investimentos das concessionárias de saneamento. Além de atender à obrigatoriedade de instalar toda a infraestrutura interna do lote para garantir o abastecimento de água potável e o tratamento de esgoto, o loteador tem de assumir a instalação de sistemas de adução e tratamento de água.

Outro grande obstáculo é a falta de linhas de financiamento de crédito imobiliário para produção e comercialização dos lotes. Por mais paradoxal que possa parecer, os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) para financiar habitação não podem ser destinados à produção de terra urbanizada. O trabalhador não pode usar o dinheiro do Fundo para amortizar a dívida, ou parte dela, da compra de um lote. Quando consegue acessar os recursos da poupança, os bancos financiam parte do preço, normalmente 50%, com taxas de juros e encargos caros e que impedem o acesso da grande massa de compradores desse tipo de produto imobiliário.

Na prática, as empresas de loteamento financiam o consumidor com prazos superiores a oito anos (100 meses). Assim, o setor desvirtua seu papel fundamental de ofertar terra urbanizada. E a adoção desse comportamento pelos empresários é por absoluta necessidade de sobrevivência!

Flavio Amary analisa Rio Preto

O Secovi-SP divulgou, em 25 de junho, o Estudo do Mercado Imobiliário de São José do Rio Preto. Os dados foram elaborados pelo Departamento de Economia do Secovi-SP e pela Robert Zarif Assessoria Econômica, contemplando o período de junho de 2012 a maio de 2015 e foram apresentados em entrevista coletiva pelo vice-presidente do Interior do Secovi-SP e vice-presidente da AELO, Flavio Amary (foto), que em seguida participou do Encontro do Mercado Imobiliário da Região de Rio Preto.

Nesses 36 meses, a cidade registrou o lançamento de 8.212 unidades habitacionais, sendo 7.711 verticais e 501 horizontais. O montante resulta em 94% e 6% de participação no total lançado do período, respectivamente.

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Lançamentos – Do universo total (8.212), o segmento de 2 dormitórios econômicos teve o maior destaque, com 3.428 unidades, seguido pelo de 2 dormitórios, com 1.877; 3 dormitórios, com 1.240; 1 dormitório, com 928; 1 dormitório econômico, com 673; e 4 dormitórios, com 66. Em termos de participação, as unidades de 2 dormitórios econômicos respondem por 42% do total lançado nos últimos três anos.

Vendas – Dentro do período analisado, foram comercializadas 6.026 unidades. As casas e apartamentos de 2 dormitórios econômicos foram os mais vendidos, com 2.204 operações. Na sequência, vieram os imóveis de 2 dormitórios, com 1.418; 3 dormitórios, com 1.073; 1 dormitório, com 850; 1 dormitório econômico, com 459; e 4 dormitórios, com 22 comercializações.

Valores – Considerando a média de preço total no período de junho de 2012 a maio de 2015, os valores foram de: R$ 259.408,00 (1 dormitório), R$114.487,00 (1 dormitório econômico), R$ 303.882,00 (2 dormitórios), R$ 139.962,00 (2 dormitórios econômicos), R$ 583.051,00 (3 dormitórios) e R$ 1.197.290,00 (4 dormitórios).

Loteamentos – Apesar da crise econômica do País, o município de São José do Rio Preto continua bastante ativo no lançamento de novos projetos de loteamentos, como indicam as pesquisas do Graprohab em todo o Estado.

A boa notícia para quem pretende adquirir um imóvel em 2015 é que o mercado está ativo e com diversas oportunidades. “Mesmo com as mudanças no financiamento, investir em imóveis continua sendo uma excelente opção”, afirma Alessandro Nadruz, diretor da Regional Secovi em São José do Rio Preto.

Flavio Amary analisa: “Esse é um bom momento para quem deseja adquirir a casa própria. É mais raro encontrar alguém comprando imóvel para valorizar, como nos últimos anos. Porém, existem boas oportunidades de negócios para quem quer adquirir o imóvel ou comprar lote para construir casa e realizar o sonho da casa própria, saindo do aluguel.”

Fonte: Aelo Boletim Online Ano XV – N.º 555 – São Paulo, 2 de julho de 2015



Confira o calendário das festas juninas

12 de junho de 2015 | Por admin

Apresentação no Centro Cultural Dinorath, que realiza festas juninas há 12 anos; todo anos os alunos preparam apresentações para a festa que espera reunir 4 mil pessoas

Faltam nove dias para começar inverno, mas o clima já é convidativo para tomar um vinho quente, quentão ou o chocolate quente. Escolas, clubes, associações, paróquias e amigos já estão no ritmo das festas juninas. As opções são as mais variadas possíveis. Uma delas é o Centro Cultural Dinorath do Valle, que há 12 anos mantém a tradição e realiza a festa com direito a danças feitas pelos alunos da instituição. A festa será realizada no próximo dia 26 de junho, a partir das 19h. Pelo menos 4 mil pessoas são esperadas na festa.

Outra festa tradicional é a do clube Palestra, que traz uma programação sertaneja entre hoje e domingo. Segundo a secretária Regina de Carvalho Pinhel, a festa é realizada há mais de 50 anos, porém traz uma programação mais diferenciada. “Hoje vamos receber Os Três do Balanço e o Trio Caruá, mas também temos na programação a dupla Matogrosso & Mathias amanhã, e no domingo Gilberto & Gilmar, que após o show finalizamos com a queima de fogos, já tradicional na programação”.

Os convites são vendidos para sócios e não sócios. Há também a opção de reservar mesas de seis lugares para sábado e domingo. A paróquia Menino Jesus de Praga realiza a festa julina, no dia 11 de julho. Há 17 anos a festa é realizada pela paróquia e mantém a tradição de fazer no primeiro sábado de julho. A programação também traz a missa sertaneja. “A missa é celebrada com todas as músicas com as melodias sertanejas”, conta Carlos Rodrigues, um dos coordenadores da festa.

Centro Social Estoril

Uma das festas mais tradicionais de Rio Preto, a Jeca Fest, promovida pelo Centro Social Estoril, corre risco de não acontecer neste ano. O presidente da associação, Manoel Neves Filho, disse que ainda aguarda os incentivos da Secretaria de Cultura do Estado, por meio do ProAC ICMS, que possibilita a captação de patrocínios.

(Colaborou Ariane Godoi)

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Fonte: Diário da Região



Projeto de intercâmbio no Sesi aproxima obras e artistas do público

25 de maio de 2015 | Por admin

Graziela Delalibera

Gigi Manfrinato e Sandra Lee estão com exposição de esculturas “Baile” no saguão do Teatro do Sesi e fazem bate-papo dia 28 (Foto: Sidnei Costa)

De terça a quinta-feira, dias 26 e 29 de maio, o Sesi Rio Preto recebe o especial “Sesi-SP Mix Cultural: Conversas Criativas sobre Literatura, Artes Visuais e Audiovisual”.

O projeto é realizado simultaneamente em outras 12 unidades do Sesi-SP. Serão oferecidas várias atividades gratuitas a fim de promover o contato do público com artistas de diferentes áreas.

A programação começa com uma oficina ministrada por Toni D’Agostinho, nos dias 26 e 27, das 19 às 22 horas. Os participantes terão a oportunidade de conhecer a iconografia de grandes autores da literatura brasileira através da integração artística palavra-imagem e poderão criar caricaturas.

Agostinho soma duas décadas dedicadas à arte e colaborou com as principais editoras do país e com a imprensa. Atualmente, trabalha em projetos envolvendo literatura e artes gráficas.

O público também poderá participar do encontro Diálogos, no dia 28, às 15h, com Gigi Manfrinato e Sandra Lee, escultoras da exposição “Baile”, que pode ser conferida na unidade. A mostra resgata o antigo hábito do encontro pessoal, propondo a humanização das relações.

O trabalho inédito é composto de 21 esculturas em tamanho natural que retratam diferentes tipos de pessoas em um salão de baile, com mesas, cadeiras e pista de dança. Desde que começaram a trabalhar juntas, as artistas já ocuparam casas noturnas, ônibus, espaços urbanos e centros culturais com suas esculturas.

A última atividade é um bate-papo com o caricaturista Paulo Branco, dia 29, às 19h30. Branco ganhou diversos prêmios literários e foi considerado melhor desenhista do estado de São Paulo pelo Mapa Cultural.

Em 30 anos de carreira, ilustrou revistas e livros e suas obras foram expostas em diversas galerias nacionais e estrangeiras.

Programação:

Oficina Literária: Caricaturando a Literatura, com Toni D’Agostinho, dias 26 e 27 (terça e quarta), das 19 às 22 horas

Diálogos – Baile, com Gigi Manfrinato e Sandra Lee, dia 28, às 15 horas

Encontro literário – bate-papo com caricaturista, com Paulo Branco, dia 29, às 19h30

Informações: (17) 3224-2499 e www.sesisp.org.br/cultura.

Fonte: Diário da Região



Paula Fernandes a caminho de Rio Preto

14 de abril de 2015 | Por admin
Paula
Cantora apresenta um show inovador, cênico e tecnológico e apresenta os maiores sucessos da carreira

No dia 18 de abril, para lançar oficialmente a edição 2015 da Festa das Nações de Cedral, acontece em Rio Preto um show da cantora sertaneja Paula Fernandes. No formato de jantar, ela se apresenta pela turnê “Um ser amor”.

No repertório, Paula interpreta canções como “Se O Coração Viajar”, “Não Fui Eu”, “Não Precisa”, “Quem É” e “Coração Na Contramão”, que contou com a participação de Zezé di Camargo & Luciano.

Além do show de Paula Fernandes, haverá apresentação da banda Seu Moço. Tudo isso no Villa Conte. Os ingressos podem ser adquiridos no  site www.guicheweb.com.br/evento/1428 e custam R$ 70 (camarote feminino) e R$ 100 (camarote masculino).

Programação de peso

A Festa das Nações de Cedral de 2015 acontece nos dias 14 a 16 de maio. Nesta edição, a 14ª, o evento terá atrações diversas como Chitãozinho & Xororó, Munhoz & Mariano, Seu Moço, Fagner, Edson & Hudson, Hugo & Tiago e Batom na Cueca. Outras informações: www.facebook.com/festadasnacoescedral.

Assista ao videoclipe de “Um Ser Amor”, com Paula Fernandes



Certificados e Prêmios



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